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Marcelo Dantas (comentários do júri #3)

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Studio 3

O trabalho desenvolvido na antiga zona industrial da foz da Ribeira de Alcântara procura uma solução para os inúmeros impasses gerados pelo momento transitório que vivemos, entre as dúvidas em torno da reconversão dos usos do solo e os contratempos gerados pela convivência do Lugar com o Porto de Lisboa. Terá falhado a percepção de que o desafio mais interessante e relevante neste momento (mas também a longo prazo) seria conciliar esta actividade portuária – com tudo o que a mesma acarreta em termos de infra-estruturas e dinâmicas necessárias ao seu funcionamento – com o Rio e a Cidade que entremeia.

O trabalho sofreu com o que classificaria de excesso de ambição para o tempo disponível. Surgem resoluções desgarradas de problemas que deveriam ser analisados de forma unitária. Ao mesmo tempo, ao nível da estratégia geral, aparenta repetir-se parte dos erros que terão conduzido à situação actual da zona de Alcântara: uma elevada sectorização funcional em grandes áreas, que segrega usos e faz depender o sucesso das intervenções de dinâmicas sociais e económicas que são altamente flutuantes.

A escalas menores, são apresentadas soluções com algum potencial expressivo, que no entanto sofrem do mesmo problema de desagregação conceptual entre si e com a proposta como um todo.

Written by studiopostindustrial

May 2, 2011 at 1:58 pm

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Nuno Tavares da Costa (comentários do júri #2)

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Definiram como tema de investigação a casa e a cidade, partindo da problemática de um território concreto que é Alcântara.

Analisaram a hipótese de as vias rodoviárias se tornarem obsoletas num futuro próximo, deixando no entanto por antever como é que as pessoas se deslocariam, através de que meios e o que aconteceria às restantes vias de tráfego existentes no local (barco, comboio, elétrico)

Definiram como estratégia o “Pixel Urbano”, (inspirado eventualmente na obra de Space Invader), enquanto elemento modular gerador de uma nova apropriação à cidade, aparentemente desregulada e desinteressada pela génese e história desta.

A comunicação foi clara e eficaz e representatva do trabalho desenvolvido.

Written by studiopostindustrial

April 21, 2011 at 3:25 pm

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Tiago Mota Saraiva (comentários do júri #1)

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O trabalho centra-se sobre Alcântara e toda a sua complexidade de meios e redes, com a dificuldades de o local ser um viveiro de projectos. O desenvolvimento do projecto parece-me que segue na linha da proposta realizada há alguns anos por Paulo Miguel de Melo + Maria João Correia + Luís Maria Baptista, aprofundado-a. Parece-me que também aborda o tema cidade-campo, mas destafeita sendo clara a intenção de um campo viral que se vai espalhando pela cidade. Fico com algumas dúvidas quanto ao raciocínio que o desenvolvimento tecnológico nas formas de produção se traduzirá no aumento do tempo livre e consequentemente, na maior utilização do espaço público. Nunca, em nenhum momento da história da modernidade, um desenvolvimento tecnológico nas formas de produção, por si, significou o aumento ou melhoria das condições da generalidade da população.

Written by studiopostindustrial

April 21, 2011 at 3:12 pm

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Food City by T&F, MVRDV, Stroom

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Na sequência do debate de ontem com os professores da Conferência ” Towards a New Architectural Identity 2″, deixo aqui a referência feita pela Professora Vaso Trova.

Neste momento sugiro que estas referências sirvam para sustentar e dar maior confiança às vossas opções, de forma a garantir um desenho e  produção  mais adequados (e eficientes)

Food City was presented at Pioneers of Change, a festival of Dutch design, fashion and architecture on New York’s Governors Island, curated by Renny Ramakers

For more info visit http://www.droog.com/presentationsevents/pioneers-of-change/

Food City investigates the influence of food on culture, on institutions and on the functioning of the city. A debate concerning the value of food, the romantic imagery of food production, innovative town farmers, and pigs in the city.

Study, 2009

Fonte

Publicado por Tiago Queiroz

Written by studiopostindustrial

April 13, 2011 at 11:50 am

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“5th – Element” – Luc Besson (1997)

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Written by studiopostindustrial

April 12, 2011 at 11:54 pm

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“Metropolis” – Fritz Lang (1927)

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Written by studiopostindustrial

April 12, 2011 at 11:49 pm

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“La Cité Industrielle” – Tony Garnier (1917)

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Written by studiopostindustrial

April 12, 2011 at 11:43 pm

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“Cité Industrielle” – Tony Garnier

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Tony Garnier designs the plans of an ideal city, called “An industrial city” during his stay at “Villa Médicis” (1899-1904). Published in 1917, it is a milestone in the 20th century history of architecture and urban planning. Tony Garnier will be rebuked many times by the French Academy for not dedicating his full energy to his research project, “Tusculum” which concerned the reconstitution of a Roman city. He dedicated himself instead to avant-garde ideas, by working on his modern city project, designed for about 35.000 inhabitants. The “Industrial City” of Tony Garnier, which can be compared to a city of labor, illustrates the ideas of Fourier. Tony Garnier located it in a place that can be identified as being in Saint-Etienne area (near by Saint-Chamont / Rive-de-Gier), which was heavily industrialized at the beginning of the 20th century. Going against urban conceptions of his time, the architect developed the zoning concept, dividing the city into four main functions: work, housing, health, leisure. The city is located on a rocky headland, the industrial area being clearly separated from it and located down the headland, at the confluence of a river. Four main principles emerge: functionnalism, space, greenery, and high sunshine exposure.

Publicado por Vasco Pinheiro

Written by studiopostindustrial

April 12, 2011 at 11:37 pm

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“Playtime” – Jacques Tati (1967)

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Written by studiopostindustrial

April 12, 2011 at 11:32 pm

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“Generic City” – Rem Koolhaas (1995)

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Publicado por Vasco Pinheiro

Written by studiopostindustrial

April 12, 2011 at 11:31 pm

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